Brasil aparece na 3º colocação entre os países que mais utilizam o trabalho remoto
Levantamento global feito pela Robert Half mostra que o home office é uma prática muito comum no Brasil. A pesquisa foi realizada com 1.876 diretores de RH de 16 países. O Brasil aparece na 3º colocação entre os países que mais utilizam o trabalho remoto, atrás apenas da China e de Cingapura.
Jorge Martins, gerente da divisão de vendas e marketing da Robert Half apresenta quatro pontos que fizeram com que o home office no Brasil disparasse em crescimento:
1 - Expansão das áreas comerciais: o Brasil tem recebido muitos investidores, empresas estrangeiras e empresas nacionais estão crescendo (devido ao bom momento econômico do Brasil). Na maioria dos casos, profissionais da área comercial (ainda sem escritório local) trabalham em estilo home office, uma vez que são cobrados por visitas e vendas, não havendo a necessidade da presença física do profissional na empresa.
2 - Dificuldade na locação de espaços, gerando o aumento dos valores por m²: devido a grande aceleração da economia brasileira, o valor do metro quadrado disparou e a dificuldade de locação espaços aumentou drasticamente. Manter um profissional trabalhando home office diminui os gastos da empresa uma vez que pode-se manter no escritório apenas quem tem sua produção mesurada por horário e não por execução.
3 - Melhoria da renda per capita e consequentemente responsabilidade: os profissionais do Brasil estão ficando mais "maduros" com o passar do tempo, e por este motivo têm se responsabilizado pela a entrega dos trabalhos. Isso torna-se um facilitador para que as empresas possam flexibilizar o local de trabalho do profissional.
4 - Qualidade de vida: o funcionário trabalha com horário mais flexível e longe das formalidades do ambiente de escritório. Ele consegue desta forma manter atividades pessoais em horários não convencionais. Evitam o trânsito das grandes cidades, economizam dinheiro e ajudam a diminuir a poluição, visto que se torna mais sustentável.
Veja a os dados completos desse estudo:
Fonte: http://www.revistamelhor.com.br/textos/0/cresce-o-home-office-no-brasil-262117-1.asp
Jorge Martins, gerente da divisão de vendas e marketing da Robert Half apresenta quatro pontos que fizeram com que o home office no Brasil disparasse em crescimento:
1 - Expansão das áreas comerciais: o Brasil tem recebido muitos investidores, empresas estrangeiras e empresas nacionais estão crescendo (devido ao bom momento econômico do Brasil). Na maioria dos casos, profissionais da área comercial (ainda sem escritório local) trabalham em estilo home office, uma vez que são cobrados por visitas e vendas, não havendo a necessidade da presença física do profissional na empresa.
2 - Dificuldade na locação de espaços, gerando o aumento dos valores por m²: devido a grande aceleração da economia brasileira, o valor do metro quadrado disparou e a dificuldade de locação espaços aumentou drasticamente. Manter um profissional trabalhando home office diminui os gastos da empresa uma vez que pode-se manter no escritório apenas quem tem sua produção mesurada por horário e não por execução.
3 - Melhoria da renda per capita e consequentemente responsabilidade: os profissionais do Brasil estão ficando mais "maduros" com o passar do tempo, e por este motivo têm se responsabilizado pela a entrega dos trabalhos. Isso torna-se um facilitador para que as empresas possam flexibilizar o local de trabalho do profissional.
4 - Qualidade de vida: o funcionário trabalha com horário mais flexível e longe das formalidades do ambiente de escritório. Ele consegue desta forma manter atividades pessoais em horários não convencionais. Evitam o trânsito das grandes cidades, economizam dinheiro e ajudam a diminuir a poluição, visto que se torna mais sustentável.
Veja a os dados completos desse estudo:
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| *porcentagem se refere à quantidade de entrevistados de cada país que observaram o aumento Dos entrevistados brasileiros, 47% perceberam que o home office aumentou nos últimos três anos, 37% notaram que o benefício permaneceu igual durante o período e finalmente, apenas 8% observaram a diminuição do trabalho remoto. Na Suíça (décima colocada na pesquisa) os 38% dos entrevistados declararam terem notado o home office aumentar, 10% perceberam diminuir e 32% não sentiram alteração. |
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